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terça-feira, 13 de novembro de 2012
O lar
cristão deve ser a continuação da igreja, porque, num sentido mais profundo, é
a igreja também. O relacionamento entre os membros da família deve ser tão
santo em casa, quanto na igreja. Dentre as características de um bom
relacionamento familiar, destacamos a fidelidade. Esta é indispensável para que
se mantenham inabaláveis os alicerces do lar. Os pais precisam ser fiéis entre
si e aos filhos e estes aos pais, todos fiéis uns aos outros.
João,
evangelista e presbítero, dirigindo sua terceira epístola a Gaio, diz: “Amado,
procedes fielmente em tudo o que fazes para com os irmãos, e para com os
estranhos” marcante dos verdadeiros cristãos. O oposto disso, ou seja, a
infidelidade, é um terrível inimigo, que tem destruído inteiramente muitos
lares e famílias. Neste aspecto, avulta com maior gravidade, a conjugal: o
esposo, o pai de família, sendo infiel à esposa e vice-versa.
A
infidelidade é um mal que não é de hoje, mas que, nos tempos atuais, tem-se
tornado muito comum nos lares sem Cristo, e também tem atingido muitos lares
cristãos. A infidelidade conjugal não passa de um instrumento diabólico para a
destruição e desagregação da família. A Bíblia diz que o marido deve amar a sua
esposa da mesma forma que Cristo ama a Igreja. Ora, o Senhor ama a Igreja com
sinceridade, e sobretudo, com fidelidade. Esta fidelidade é tão grande, que “se
formos infiéis, Ele permanece fiel: não pode negar-se a si mesmo” (2 Tm
2.1.’3).
Mas
Satanás diz ao esposo: “ora, não é nada demais; procura unir-te a outra mulher:
a tua já não te agrada. No fim, tudo dará certo. - Os teus amigos não possuem
outras mulheres?”. Com isso, o inimigo procura desfazer o plano de Deus para a
vida conjugal. E muitos homens, mesmo cristãos, têm cedido a essa tentação
diabólica, cometendo adultério e prostituição, e desprezando o lar, a esposa,
os filhos e seu próprio nome e, o que é pior: desprezando a Deus. A
infidelidade, inimigo cruel, não acontece de repente.
É
necessário estar alerta para as ciladas do Inimigo. Muitas vezes, a causa do
adultério, ou melhor, dos fatores que contribuem para a infidelidade, está
sendo fomentada dentro do próprio lar: Com o passar dos anos, o esposo e a
esposa deixam de cultivar o amor verdadeiro. Aquelas expressões de carinho dos
primeiros tempos ficam esquecidas. O afeto vai desaparecendo entre os dois. No
entanto, a necessidade de afeto continua a existir em cada um. É a chamada
carência afetiva, que leva muitos a se decepcionarem com o casamento.
As lutas
do cotidiano também tendem a desfazer o clima amoroso entre o casal, se não
forem adotadas providências para cultivá-lo. O lar, em muitos casos, passa a
ser uma espécie de pensão, na qual o marido é o hóspede número um. Proceder
fielmente em tudo é uma característica marcante dos verdadeiros cristãos. O
oposto disso, ou seja, a infidelidade, é um terrível inimigo, que tem destruído
in-teiramente muitos lares e famílias. Neste aspecto, avulta com maior
gravidade, a infidelidade conjugal: o esposo, o pai de família, sendo infiel à
esposa e vice-versa.
A
infidelidade é um mal que não é de hoje, mas que, nos tempos atuais, tem-se
tornado muito comum nos lares sem Cristo, e também tem atingido muitos lares
cristãos. A infidelidade conjugal não passa de um instrumento diabólico para a
destruição e desagregação da família. A Bíblia diz que o marido deve amar a sua
esposa da mesma forma que Cristo ama a Igreja. Ora, o Senhor ama a Igreja com
sinceridade, e sobretudo, com fidelidade. Esta fidelidade é tão grande, que “se
formos infiéis, Ele permanece fiel: não pode negar-se a si mesmo” (2 Tm
2.1.’3).
É
necessário estar alerta para as ciladas do Inimigo. Muitas vezes, a causa do
adultério, ou melhor, dos fatores que contribuem para a infidelidade, está
sendo fomentada dentro do próprio lar: Com o passar dos anos, o esposo e a
esposa deixam de cultivar o amor verdadeiro. Aquelas expressões de carinho e
compreensão dos primeiros tempos ficam esquecidos. O afeto vai desaparecendo entre
os dois. No entanto, a necessidade de afeto continua a existir em cada um. E a
chamada carência afetiva, que leva muitos a se decepcionarem com o casamento.
Não mais
existe o ambiente acolhedor e amigo no qual se respira amor, paz e harmonia.
Enquanto isso, fora do lar, os cônjuges, no trabalho, no círculo de amizades,
encontram sempre alguém que lhes dê atenção e se interesse (ou finge se
interessar) pelos seus problemas.
Então
Satanás, que não dorme, entra em ação. Começa a falar ao coração que é hora de
experimentar um caso de amor, um romance, mesmo passageiro. O cônjuge, mesmo
sendo cristão, diante de tal sedução, entra em conflito consigo mesmo. A mente
começa a estampar a crise de afeto que existe no lar, a falta de carinho, a
indiferença do outro cônjuge. A consciência bate forte, lembrando a condição de
cristão(ã). Nas primeiras investidas, o servo de Deus pensa, recua, vence. Mas,
dia após dia, as coisas se agravam. A voz do Inimigo soa mais forte e sedutora;
a concupiscência se aquece. Vem a queda, o ato, o pecado, a morte espiritual.
Depois,
entre desespero e reações evidentes, o coração explode. O lar, que antes estava
ruim, fica pior. A culpa não dá paz. Os conflitos aumentam. Só há dois
caminhos: abandonar o lar, a esposa, os filhos e viver na nova “pensão” ou
continuar enganando a todos (mas não a Deus). Em qualquer caso, todos sofrem. O
cônjuge infiel, o cônjuge fiel, os filhos, a família, a igreja. Para evitar
esse tipo de contribuição à infidelidade, é necessário que o casal se mantenha debaixo
da orientação da Palavra de Deus. O esposo, amando sua esposa de todo o
coração, como Cristo à Igreja. A esposa, amando o esposo da mesma forma e lhe
sendo submissa pelo amor.
Em termos
práticos, é necessário cultivar, tratar, regar e cuidar da planta do amor, para
que as ervas daninhas da infidelidade não germinem no coração de um dos
cônjuges. É bom, que os cristãos casados saibam que a santidade do cristianismo
não faz ninguém deixar de ser humano. Nesta vida, precisamos de amor, de
alegria, de paz, de carinho, de afeto. O leito conjugal precisa ser bem
aproveitado, e a união sexual, legítima entre os asados, deve continuar sendo
fator de integração, não apenas física, afetiva, mas também espiritual.
Deus se
agrada da união entre os casados, especialmente entre cristãos: “Seja por todos
venerado o matrimônio, e o leito sem mácula” (Hb 1.3.4), diz a Palavra.
Reconhecemos que há muita infidelidade que começa por mera tentação, para o que
o outro cônjuge, às vezes, em nada contribui. Mas havemos de reconhecer que o
casal bem unido em torno do Senhor Jesus terá condições de vencer o Inimigo.
O Senhor
Deus, repreendendo Israel, dizia que não aceitava mais suas ofertas. - Por quê?
- “Porque o Senhor foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual
tu FOSTE DESLEAL, sendo ela a tua companheira e a mulher do teu concerto” (Ml
2.14). Esse trecho nos mostra que Deus rejeita aquele que é infiel à sua
esposa, e o rejeita não aceitando suas ofertas, seus sacrifícios. Até as
orações não são recebidas por Deus, quando o marido não coabita com sua mulher
com entendimento, e vice-versa.
Aqui
desejamos relembrar algumas recomendações da Bíblia quanto à infidelidade.
Paulo doutrinou bastante sobre o assunto. A igreja em Corinto disse: “Não
sabeis vós que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?
Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá: porque o templo de Deus,
que sois vós, é santo” (1 Co .3.16,17). O homem, ou a mulher cristã, devem
levar em conta essa advertência da Palavra de Deus.
Pr.
Elinaldo Renovato de Lima
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