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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
O casamento não é um objeto a ser aceito
ou uma idéia a ser admirada, é uma instituição social prática designada por Deus
para satisfazer certas necessidades humanas criadas. É uma provisão de Deus,
dada para abençoar e satisfazer as necessidades de suas criaturas.
Mas, se este é verdadeiramente o caso,
como podemos explicar a tragédia vivente, respirando, que a maioria dos
casamentos tem se tornado em nosso mundo atual. Não será por apontar para a
complexidade de nosso ambiente social e econômico. O segredo de nossos fracassos
no casamento não se acha em nenhum lugar fora de nossos corações e as escolhas
que cada um de nós fez. Isto parece diminuir as perspectivas de melhora? Deveria
fazer exatamente o oposto.
Nossa capacidade de alterar nossas
circunstâncias é muito limitada, mas temos absoluto domínio sobre nossas
atitudes. Podemos não ser capazes de mudar nosso ambiente, mas podemos
certamente mudar nossos valores.
Há milhões de casais unidos no mundo de hoje que estão cheios de mágoa, raiva e desespero, e que não vêem solução para sua miséria além dos tribunais de divórcio. A experiência me ensina que há casamentos entre cristãos que são caracterizados por um sentimento excruciante de desesperada resignação a uma relação que não dá alegria ou bênção. A aparente infindável demanda por mais livros sobre casamento revela que uma porção desses casais infelizes, na igreja e fora dela, está procurando auxílio antes que escape. A resposta de Deus é que não há somente esperança, há absoluta esperança.
O problema do casamento em nossos tempos é
um problema de pecado. Isso pode soar como simplista, mas o casamento é uma
relação humana, e não há nada que possa devastar uma relação humana como o
pecado. No coração do pecado está a preocupação consigo mesmo, e no coração de
cada relação humana cálida, amorosa e profunda está a preocupação pelo outro. O
casamento, como todos os laços sociais, não pode florescer enquanto os
participantes não encontrarem um amor mais alto do que aquele que eles
usualmente aspiram. O que os parceiros de casamento necessitam de modo a amar um
ao outro é amar a Deus. E, se temos de amar a Deus verdadeiramente, teremos que
nos arrepender de uma porção de rebelião, orgulho e egoísmo (Lucas 15:18). E
como podemos amar a Deus se não amamos como ele ama, graciosamente,
pacientemente, sempre preocupado com o que o amado necessita antes que com o que
ele merece? Este tipo de amor não é um sentimento do coração, que vem espontâneo
e não buscado, mas uma resolução moral pela qual uma pessoa determina fazer o
bem a outros não importa o que eles mereçam ou como se comportam
conosco.
O maior manual de casamento que jamais
existiu é a Bíblia, não porque ela trate exclusivamente desse assunto, mas
porque ela fala às necessidades dos homens pecadores e às perversas atitudes que
têm destruído nossa relação com Deus e poluído nossas relações com outros,
incluindo, mais tragicamente, nossos próprios parceiros no casamento. Se
quisermos aproximarmo-nos de nossos esposos e esposas, então aproximemo-nos de
Deus.
Os casamentos estão fracassando porque os
indivíduos que estão neles estão fracassando em ser como Cristo em atitude, e
que quando essas atitudes são mudadas, há muita razão para acreditar que podemos
construir uma relação segura, amorosa, e maravilhosamente compensadora em nossos
casamentos.
Mas, objeta-se, meu companheiro e eu
perdemos toda a afeição e desejo de um pelo outro. Como se pode reacender um
casamento que está morto? O amor dedicado tem o poder de fazer amigos de
inimigos e amantes de estranhos (Gênesis 24:64-67). Mas, diz outro, eu sou o
único que se preocupa; como pode uma pessoa reconstruir uma relação destroçada?
É estranho que cristãos façam tal pergunta. Nós certamente não nos preocupamos
quando Jesus continuou pacientemente amando-nos, entregando sua própria vida por
amor de nós. O Senhor, obviamente, não teve sucesso com todos, mas ele teve
sucesso conosco; talvez ele possa ter sucesso com nossos companheiros
(conselheiros de casamento dizem que sim). Como saberemos a menos que
tentemos?
O casamento dará certo maravilhosamente
quando decidirmos ser o tipo de pessoa que Deus quer que sejamos. Então
poderemos ter tudo isto, e o céu também.
-por Paul Earnhart
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