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domingo, 20 de fevereiro de 2011
Quadro atual do casamento

Os divórcios experimentaram uma alta de 15,5% em 2005 na comparação com 2004. Trata-se do maior patamar desde o início da série analisada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que começou em 1995. Em 2004, por exemplo, os divórcios tinham recuado 3,7%.

Segundo o instituto, a região Sudeste apresentou a maior taxa de divórcios: 21,8%. Na região Norte, a elevação foi de 17,8%.

Nas regiões Nordeste, Sul e Centro-Oeste, os percentuais de crescimento ficaram abaixo da média nacional, com 15%, 5,8% e 2,9%, respectivamente.

A média de idade dos homens que se divorciaram foi de 42,9 anos. Já para as mulheres chegou a 39,4 anos.

Fonte : http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u128989.shtml

Princípio Bíblico. Gênesis 2: 19- 24

Analise do texto.

Homem e mulher se completam.

Deus deseja uma união firme e estável: por isso o simbolismo de uma só carne. Os dois se tornam uma só pessoa.

No casamento modificamos a outra pessoa e somos modificados também.

Não amo a pessoa com quem casei, amo a pessoa com quem estou casado.

Mas como somos a mesma carne nosso relacionamento vai se adaptando e crescendo juntos.

Excessos que prejudicam a vida do casal

Psicólogo Márcio Roberto Regis fala sobre os excessos que podem prejudicar a vida de um casal, enfatizando as manias patológicas nos relacionamentos.

Essa obsessão pelo trabalho, pelo futebol, por uma religião, entre outros assuntos específicos são idéias e pensamentos que envolvem o indivíduo em cada uma dessas circunstâncias (as vezes “facilitadoras”) do meio que acabam dificultando a saída do mesmo dessa situação patológica independente de sua vontade. O indivíduo cria um comportamento compulsivo leve ou grave. Quanto menor foi seu comportamento compulsivo ou simplesmente circunstancial, menores ou ausentes serão as conseqüências no meio onde essa pessoa está inserida, em contra partida, quanto maior a freqüência do comportamento compulsivo-obsessivo, maiores serão as conseqüências de conflito e problemas pessoais e profissionais do indivíduo, podendo assim levar às obsessões específicas sendo ainda mais complicado de se livrar dessas idéias e comportamentos patológicos, como por exemplo,


Conselhos para fortalecer o casamento.

Manter a comunhão com Deus. - freqüentar uma igreja, buscar a sabedoria que vem do alto.

Gastar tempo Juntos. – Tempo de qualidade

Buscar sempre a concordância em comum. (educação dos filhos, assuntos em geral)

Procurar ter menos e ser menos ( a procura incansável por riquezas e status tem dissolvido muitos casamentos) Simplicidade

Discrição

Quando duas pessoas vivem juntas ainda que por curto período de tempo, elas podem aprender algumas coisas nada lisonjeiras sobre um e outro. Num bom casamento, o esposo não falará destas faltas de sua esposa com outros. Ele protegerá a reputação dela à vista dos outros, enquanto trabalhará para ajudá-la a melhorar nessas áreas. De modo semelhante, a esposa não discutirá as fraquezas de seu esposo com outras pessoas. A prática de tal discrição encorajará maior intimidade na comunicação dentro do casamento. Cada parceiro sentir-se-á bem partilhando com o outro os pensamentos mais particulares porque ele ou ela sabe que estes pensamentos não serão revelados a outros.

Fidelidade Sexual
Poucas coisas destroem um casamento mais depressa do que a infidelidade sexual. Num bom casamento, cada parceiro tem não somente de se abster de atos abertos de impureza sexual, mas não deve dar ao outro causa para suspeita. O esposo precisa evitar que seus olhos se fixem na direção de outras mulheres e a esposa tem que ser cuidadosa para que seu comportamento a respeito de outros homens seja puro (Mateus 5:27-28).

Respeito
Dignidade, consideração.

Altruísmo
O egoísmo está na base de um número incrível de dificuldades matrimoniais. É extremamente difícil viver com alguém que sempre pensa só em si mesmo.

Paciência
A paciência é o lubrificante que evita que o casamento se aqueça demais quando os problemas provocam atrito entre os parceiros. Uma falta de paciência, no mais das vezes, resulta em decisões insensatas ou irritação.

Humildade
Algumas pessoas não querem admitir nenhuma falha. É inevitável que um cônjuge peque contra o outro. A humildade é a qualidade que permite-nos reconhecer nossa própria falibilidade, admitir nossas faltas e pedir perdão àqueles que tivermos maltratado. A pressuposição de que sempre sabemos o que é melhor ou que nunca cometemos nenhum erro é uma forma de arrogância.

Autor : Pr. Roberto Rohregger

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